PEA – OBSERVAÇÃO: Ensaios e Apresentação Institucional

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O mês de março foi de muita atividade para os Observatórios do PEA-ObservAÇÃO.

Além do encontro realizado em Búzios para Nivelamento dos Dinamizadores no final do mês de março, também ocorreram, em todas as sedes, as reuniões previstas para continuidade ao Plano de Ação para o monitoramento do tema escolhido.

Foram reforçadas as análises dos dados secundários já levantados dos diversos municípios, e dada continuidade dos estudos das ferramentas de monitoramento – aplicação das ferramentas e sistematização e desenvolvido o planejamento das ações de audiovisual.

Foi aprofundada a importância da relação entre recursos audiovisuais e levantamento de dados primários, assim como da utilização de ferramentas participativas.

Em São João da Barra foi realizado um exercício que simulou uma situação em uma grande organização onde cada participante representa um personagem (presidente, diretor, chefe e técnico). Os participantes interagiram e refletiram sobre as suas crenças, o diálogo, a tarefa/relacionamento, a competição/cooperação etc. e todos esses temas foram relacionados ao dia a dia do OBA.

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E os Observatórios também foram a campo. Alguns exemplos:

As participantes do Observatório de Cabo Frio, junto à equipe da SOMA, realizaram a atividade “O Povo Fala” e uma entrevista em profundidade com o Sr. Amélio Pereira. Ao entrevistarem pessoas comuns em Tamoios (Praça de Botafogo e Unamar), registram os diferentes níveis de compreensão sobre os “royalties”.

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Já em São Francisco de Itabapoana foi realizado levantamento de dados primários com pescadores de Barra do Itabapoana: o grupo saiu à campo e aplicou duas ferramentas participativas com pescadores contando com o suporte de técnicos da SOMA: “me agrada/me incomoda” e “realidade e desejo”. Ao final, foi realizada uma avaliação aberta e aprofundada da atividade.

 

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Em Rio das Ostras discutiu-se as ferramentas e os recursos audiovisuais. No dia seguinte o Observatório foi a campo realizar gravações em vídeo, buscando capturar imagens do cenário do Cantagalo, a transição de área rural para incipiente área urbana, buscando o contraste entre o bucolismo da vida no campo com engarrafamentos na rodovia que a atravessa. Após o trabalho, fez-se uma avaliação do material gravado e da aplicação de ferramentas.

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Em Macaé foram realizadas entrevistas em vídeo com os nadadores veteranos da Praia de Imbetiba, autointitulados “Os Anormais”, e com o dramaturgo e produtor cultural Ricardo Meirelles. Foram atividades de certo grau de complexidade, pois envolveram a aplicação de ferramentas participativas adaptadas do Diagnóstico Rápido Participativo (DRP).

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O projeto como se vê já entra em uma nova etapa. Os Observatórios já colhem informações necessárias para o monitoramento de cada tema, já formando bancos de dados secundários, e começam a ir a campo, para se apresentarem as suas comunidades e exercitarem a utilização do equipamento audiovisual.